Previdência privada corporativa: benefícios e como contratar
A previdência privada corporativa está no radar de empresas que querem ir além dos benefícios tradicionais. Entenda mais sobre ela.
Somos uma plataforma de incentivos de longo prazo. Estamos chegando para descomplicar o jeito de investir no futuro: tanto para empresas quanto para seus colaboradores.
A previdência privada corporativa está no radar de empresas que querem ir além dos benefícios tradicionais.
Sem esse benefício, muitas organizações perdem competitividade e deixam de oferecer um diferencial importante no pacote de remuneração.
E na prática, oferecer um caminho para a tranquilidade financeira de quem faz parte da empresa é mais do que um gesto, é um movimento estratégico.
Ao longo deste texto, você vai descobrir como esse benefício funciona, quais os tipos disponíveis e como ele pode ser resgatado.
Além disso, verá por que tantas empresas e colaboradores abraçam essa ideia. Vamos começar?
O que é previdência corporativa?
A previdência privada corporativa é um benefício que as empresas oferecem aos colaboradores como forma de construir uma aposentadoria complementar.
Diferente do INSS, esse plano não tem ligação com o governo, pois ele é firmado diretamente entre a empresa e uma instituição financeira, com condições exclusivas para os funcionários.
E neste formato, tudo é flexível, o que significa que os colaboradores podem optar por participar com uma contribuição mensal com valores que, em muitos casos, são potencializados pela empresa.
Algumas organizações, por exemplo, complementam os depósitos feitos pelos funcionários, o que aumenta o valor que será resgatado no futuro.
Tipos de previdência privada corporativa
Dois tipos de previdência privada corporativa se destacam: o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), que se diferem na forma como lidam com a tributação e atendem a necessidades distintas dos colaboradores.
Plano Gerador de Benefício Livre: é interessante para quem faz declaração completa do Imposto de Renda, pois permite deduzir até 12% da renda bruta anual nas contribuições, porém, no momento do resgate, o imposto incide sobre todo o valor acumulado - tanto os depósitos quanto os rendimentos.
Vida Gerador de Benefício Livre: não oferece dedução no IR, mas compensa com uma tributação mais favorável na hora do resgate, em que apenas os rendimentos são taxados, uma característica que o torna atrativo para quem declara de forma simplificada ou está isento do imposto de renda.
Como funciona a previdência privada corporativa?
Para que você entenda como funciona a previdência privada corporativa, é necessário entender suas etapas, desde a escolha do fornecedor até o momento do resgate.
Cada fase é crucial para garantir que o plano atenda tanto às necessidades da empresa quanto dos colaboradores. Confira quais são elas!
Escolha da instituição financeira
Tudo começa com a seleção de uma instituição parceira, seja um banco, seguradora ou gestora especializada.
Essa decisão deve considerar a reputação do fornecedor, as taxas administrativas e os tipos de fundos de investimento disponíveis.
Definição das regras de match e vesting
Aqui está o coração do plano, em que a empresa estabelece como será o incentivo financeiro e em quais condições os colaboradores poderão resgatar os valores, como match ou vesting.
Match (contribuição patronal)
A empresa define se fará aportes complementares aos depósitos dos funcionários e em qual porcentagem.
Por exemplo: se o colaborador contribui com 5% do salário, a empresa pode igualar com outros 5%.
Essa estratégia varia conforme o orçamento e os objetivos de retenção de talentos, logo, alguns departamentos ou cargos podem ter benefícios diferenciados.
Vesting (direito ao resgate)
Determina quando e quanto o colaborador poderá sacar da contribuição da empresa ao deixar o cargo.
Um modelo comum é o vesting por tempo de casa:
2 anos: 20% dos recursos patronais
5 anos: 100%
Algumas empresas também vinculam o vesting ao tipo de desligamento (demissão sem justa causa x pedido de demissão).
Adesão e contribuições
Nesta etapa, os colaboradores escolhem se participam do plano de previdência privada, definem o valor mensal (geralmente um percentual do salário) e optam entre PGBL ou VGBL.
Os descontos são feitos diretamente na folha de pagamento, e os recursos, que incluem o match da empresa, são investidos em fundos de perfil conservador, moderado ou arrojado.
Resgate do benefício
O momento do resgate é uma etapa que exige atenção às regras estabelecidas previamente:
contribuição do colaborador: pode ser resgatada a qualquer momento, após 60 dias do primeiro aporte, e algumas empresas reduzem o match patronal se houver saque antecipado;
contribuição da empresa: só pode ser sacada após 1 ano (a partir de janeiro do ano seguinte ao início do plano) e está sujeita às regras de vesting, no mais, em caso de demissão ou aposentadoria, o valor disponível dependerá do tempo de permanência na empresa.
Como funciona o resgate da previdência privada empresarial?
O colaborador pode resgatar sua contribuição pessoal após 60 dias do primeiro aporte, mas os valores depositados pela empresa seguem regras de vesting e normalmente são vinculadas ao tempo de serviço (ex.: 5 a 10 anos para receber 100%).
Essas condições são definidas pela empresa e variam conforme o tipo de desligamento (demissão ou pedido de saída).
Desta forma, além de garantir segurança financeira, o plano serve como estratégia para reter talentos, pois reduz a rotatividade.
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A previdência privada corporativa se consolida como um diferencial estratégico uma vez que oferece vantagens para empresas e colaboradores.
Desde a escolha entre PGBL e VGBL até a definição das regras de match e vesting, cada etapa é pensada para alinhar benefícios fiscais, segurança financeira e retenção de talentos.
Desta maneira, com flexibilidade nas contribuições e resgates, esse plano complementa a aposentadoria e fortalece o vínculo entre organização e equipe.
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